calimerolândia
pergunta-se… [actualizado]
1)
2)
3)
quem é que arrisca um prognóstico?
actualização às 15h53m:
estou em crer que a UEFA do “amigo“ Platini não será tão complacente quanto este trio aqui, em relevar o mau comportamento dos calimeros na maior prova de clubes a nível mundial:
vídeo interessante aqui.
a Verdade é como o azeite, car@go! e como a Vingança, também: tarda, não falha e serve-se fria.
desse jornalixo tuga ao mais alto níBel… [‘brasão abençoado’ incluído]
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“disse!“
dessas trivialidades que persistem enquanto não chega Terça-feira…
a)
Julen Lopetegui concedeu uma entrevista à revista oficial da prova-rainha da UEFA, a ‘Champions Matchday‘ (aqui).
não deixa de ser bastante curiosa a forma como dois dos três pasquins desportivos lusos deram primazia às respectivas manchetes sobre a dita cuja.
para quem tiver interesse, basta ler como o pasquim do ‘Quim Oliveirinha deu conta da notícia (aqui) em contraponto com o que foi escrito no pasquim da Travessa da Queimada (aqui).
b)
o nosso FC Porto venceu o actual segundo classificado, em casa emprestada deste, para a fase regular do campeonato nacional de andebol.
porque (julgo) a partida em apreço não teve honras de transmissão televisiva apesar da sua importância (pelo menos nos canais dedicados ao Desporto não teve, sequer no dos clubes em confronto), soube do resultado final por intermédio do que veio publicado na Imprensa.
do que pude ler, ressalta a azia dos que contavam que a primeira perda de pontos pudesse acontecer em Almada; com tal não se verificou, aquela é mais do que muita, sobretudo pela vitória nos ter sorrido nos últimos segundos.
se dúvidas houver do que atrás escrevi, mais uma vez convido a quem tiver interesse, para comparar a azia no pasquim do ‘Quim Oliveirinha (aqui) com a que se (res)sente no pasquim da Travessa da Queimada (aqui).
c)
O leonor pinhão, no seu último (e «glorioso») vómito, dejecta que «está-se a acabar o chocolate [sic]» (aqui).
alguém, de boa vontade, lhe forneça o contacto de outro alguém, que é amigo de outro amigo, que conhece um vizinho que, por “feliz coincidência“, é primo (em terceiro grau) de outro alguém que vende, ou “da branca“, ou “da castanha“, ou daquilo que faz rir (muito).
d)
o “presidente“ do spórtém (não são esses! é o do “Comunicados de Portugal“) foi, mais uma vez, «dar uma g’anda volta!». desta feita, foi até Nyon (Suiça), à sede da UEFA.
por lá, (também) teve um encontro com «as cúpulas do futebol europeu», mormente com o Secretário-geral da UEFA (aqui) e em virtude de Michel Platini não querer perder o seu precioso tempo com um burro do Carvalho – apesar de alguns órgãos de Comunicação Social referirem que teve um «problema familiar de última hora» (aqui)…
estou em crer que nós (portistas) sabemos bem (d)o destino que será concedido ao que foi formalmente apresentado. eu até estou convicto que o será ao mais alto níBel e em grande estilo, como a imagem abaixo o sugere:
do "eu ‘show’ o burro do Carvalho"…* [actualizado e com ‘brasão abençoado’ incluído]
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Eu vi o que o spórtén fez ao FC Porto [jogo da Taça de Portugal]: dizimámos.
Eu vi o que o spórtén fez ao Schalke: vencemos.
Naquele jogo [Guimarães] não fomos dignos. Depois de Guimarães não deixamos de ser uma grande equipa.
»
caríssima(o),
ainda não parei de rir, desde ontem à noite, quando um de vós (gentilmente) me enviou um singelo sms «apenas e só» com a citação em destaque, ali em cima.
a mesma faz parte de uma entrevista (aqui) que o próprio concedeu no seu espaço televisivo, num qualquer «canal de marquise» (alô, shôr “Antas”! tudo bem?), ao bom estilo de um qualquer diletante ditador da América do Sul…
sem pretender ser exaustivo, apenas refiro o óbvio: a melhor equipa do spórtém, frente a uma segunda equipa do FC Porto, teve uma enorme felicidade em marcar três golos; ganhou bem, de uma forma que considero justa e porque foi mais eficaz na altura de rematar à baliza adversária; beneficiou de dois desacertos defensivos nossos e de uma tarde menos (digamos assim) “feliz“ de jorge sousa (mas não foi pela arbitragem que fomos eliminados da Taça de Portugal pelo spórtém, antes pela nossa incúria e incompetência); e é só!
daí a afirmar-se que «o spórtém dizimou» vai uma grande distância – tão grande como (actualmente) de um terceiro para um oitavo lugar, com cinco pontos a separá-los. mas eu compreendo o actual líder ex-juBe leo: há que fazer de tudo para se vender a ilusão de que é tudo um mar-de-rosas nesse “reino muito distante dos viscondes falidos de Alvaláxia“® (já para não referir o objectivo primordial de qualquer época desportiva: impedir o FC Porto de triunfar e que é algo substancialmente diferente, para pior!, de querer vencer…).
e, nunca pensei afirmá-lo, mas razão tem o huguinho vasconcelos no artigo de opinião “digno de nota…“ (aqui), publicado na edição impressa desta Quinta-feira, do pasquim da Travessa da Queimada, quando afirma que o burro do Carvalho, enquanto líder, tem que fazer escolhas e por mais difíceis que aquelas sejam. é isso que esperam os milhares de milhões de calimeros deste País… e, pelos vistos, nem sequer adianta pedir ajuda ao seu progenitor…
(clicar na imagem para ampliar)
noutro diapasão, abordarei (sinteticamente) duas singelas questões e a partir de alguns escritos que entretanto foram sendo publicados no pasquim da Travessa da Queimada:
1)
principio pelo escrito do ‘sinhôre‘ pipa, sob o título “Futebol Clube do Porto: Lisboa atrapalha“ (aqui).
é deixá-los voar!, é deixá-los voar! quanto mais alto o voo, maior será a queda…
2)
obviamente que a “questão Tozé“ não deixaria de ser escamoteada pela parte de quem não passa de gentalha e gentinha inve(r)te(b)rada no jornalixo tuga.
ontem, Quarta-feira, foram três os escritos sobre o jogador portista (aqui) e a saber: “golos traiçoeiros” (aqui), da autoria de bagão ‘papa hóstias‘ félix; “e o culpado de tudo é só o Tozé?” (aqui), de josé manuel freitas; “a nossa Liga dava um ‘sketch‘“ (aqui), de nuno perestrelo, inspirado neste imemorial diálogo dos Monty Python.
hoje, o leonor pinhão também a ele se referiu, em “Tozé será o campeonato do túnel“ (aqui).
i)
corria o ano da graça de 2007. estávamos em vésperas do início do mês de Novembro, pré período dos fiéis defuntos. o local foi o antro “esvoaçante“ da zona de Carnide.
a 28 de Outubro desse ano, houve uma partida do futebol tuga, que opôs o 5lb ao (entretanto) «clube do guardanapo».
para quem já não se lembra das incidências da partida, o marít‘mo beneficiou de uma grande penalidade, ao minuto 31′, estava o marcador empatado a 1 golo. um certo e determinado Makukula, contra a vontade do treinador da equipa insular, chamou a si a responsabilidade de marcar a grande penalidade. a forma como o jogador em causa a executou (aqui) foi, no mínimo, displicente…
graças a esse préstimo, em Janeiro de 2008, assinou um «glorioso» contrato de quatro temporadas e meia com a “sua“ agremiação de Carnide, pelos préstimos com que esta dele beneficiou…
ii)
corria o ano da graça de 2008. estávamos no início do mês de Abril, pós período pascal. o local foi o Estádio do Bessa XXI, na zona da Boavista.
a 06 de Abril desse ano, houve um clássico do futebol tuga. para quem já não se lembra das incidências da partida, o Boavista beneficiou de uma grande penalidade, ao minuto 24′, estava o marcador empatado a 0. um certo e determinado Jorge Ribeiro, lampião ferrenho, chamou a si a responsabilidade de marcar a grande penalidade. a forma como o jogador em causa a executou (aqui) foi, no mínimo, displicente…
graças a esse préstimo, no final daquela época, assinou um «glorioso» contrato de quatro temporadas com a “sua“ agremiação de Carnidepelos préstimos com que esta dele beneficiou…
para finalizar, um pouco de humor:
© google | poBo do Norte
post scriptum pertinente, às 10h38m de Sexta-feira, 14 de Novembro:
eis o mais recente artigo de opinião de Pedro Marques Lopes, incluso na sua coluna habitual das Sextas-feiras, no pasquim da Travessa da Queimada, BRASÃO ABENÇOADO, sob o título “nunca mais, ‘míster‘!“ (aqui) – o qual traz incluso o mais recente vómito sobre a celebérrima “questão Tozé“, por parte dos «gloriosos» “pimpims“ (não sejas maldoso! ) desta Vida…
“disse!“
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